Wednesday, June 19, 2024

Wet look

Look molhado : estética molhada reaparece nas semanas de e tapetes vermelhos


Cabelos molhados, tecidos esvoaçantes (justos ao corpo

ou transparentes) e muita cintilância para compor

produções autênticas e inesperadas


Catarina Raposo 

Giovani Dietrich

Matheus Vieira

19/06/2024

Vogue.globo.com


                                 Doja Cat usa apenas um vestido de camiseta branca e molhada para o Met Gala de 2024

                                    Vogue.com

                                      Cantora DojaCat

O tema do último MET Gala, considerado o “Oscar da moda”, que aconteceu dia 06.05 em Nova York, acompanhou a exposição deste ano do Metropolitan Museum of Art, “Sleeping Beauties: Reawakening Fashion”, e “O Jardim do Tempo” como Código de roupa. Claro que as flores reinaram entre as celebridades que amou o tapete vermelho do evento, mas outros elementos da natureza também surpreenderam, fugindo da obviedade de um mero jardim - e um deles foi a água. Nas redes, os internautas até brincandoam dizendo que as celebridades se confundiram e entenderam que eram o "WET Gala" (Wet, em inglês, significa molhado). O cabelo molhado (tradução para “cabelo molhado”) já é amplamente conhecido no mundo da moda e beleza e esteve muito presente na cerimônia. Mas as próprias vestimentas também abraçaram a peculiaridade, malemolência e transparência que remetem à água. Uma das produções de Doja Cat para a noite, por exemplo, foi um vestido com efeito molhado. A peça, além de levemente transparente, parecia ter ficado encantada, como se a cantora tivesse entrado no chuveiro ou na piscina de roupa. A maquiagem com rímel escorrendo pelas bochechas acompanhava a proposta da produção. Em entrevista para o canal E!, Doja  contou como conseguiu o  efeito: gel de cabelo. “Estou realmente molhado agora”, brincou. Mas ela não foi a  única a apostar na estética para o MET.  Camila Cabello apareceu com uma clutch feita de gelo - literalmente. Camila chegou obviamente  ao baile segurando um bloco de gelo que, visivelmente e, derretia  enquanto se exibia pelo tapete. Iris Law, Maleah Joi Moon, Amelia Gray Hamlin e  Elle Fanning também deixam de ter mergulhado antes do evento. Já o corpete do  vestido Loewe de Ariana Grande refletia como um lago, assim como o de Taylor  Russell usando a mesma marca espanhola, além das escamas do vestido Prada que  Kaia Gerber trajava, e por aí foi…  Pouco antes da pandemia, o estilo molhado perdurou em grandes eventos de moda e do  cinema. As Kardashians “mergulham de cabeça” na tendência, ajudando a  dissipar o estilo. Até Anitta se aventurou surgindo no tapete vermelho do VMA 2022  com um vermelho de Schiaparelli com um espartilho junto e cintilante. Observando as  últimas graças, o estilo está de volta mais do que nunca e promete atravessar o  muro dos tapetes vermelhos e passarelas para chegar no dia a dia de fashionistas  como nós.

Doja Cat respondeu aos comentários maldosos sobre o seu cabelo natural, após ter os cachos comparados com 'tapetes' e 'pelos pubianos'. Tudo começou quando a artista anunciou um novo single “Masc”, para o dia 5 de abril. Na foto postada no Instagram, vemos os cabelos naturais da cantora pintados de loiro. Após comentários maldosos a artista fez uma live no Instagram falando sobre o caso. Doja disse aos telespectadores que estava notando um “padrão consistente” de comentaristas dizendo que seu cabelo parecia “ovelhas e púbis e carpete e pipoca e coisas assim”. Em resposta, a cantora pediu aos fãs que “avançassem” nas comparações, dizendo: “Temos que seguir em frente. Vamos seguir em frente. Vamos crescer. Eu não posso te dizer o que fazer. Eu não sou ap***a dos seus pais, você entende o que quero dizer? Não quero falar muito.”


Ela concluiu dizendo: “Fazer essas comparações é uma loucura. Vamos tentar não fazer isso.” A famosa falou sobre seu cabelo natural cerca de um minuto e 14 segundos.


Doja Cat está sem tempo para os haters! Na madrugada desta segunda-feira (15.08), o rapper rebateu as críticas após ter raspado a cabeça e as sobrancelhas em uma live no Instagram. 


“Ganhei um Grammy e viajei por todo o mundo, tive um #1 e ganhei um disco platina”, tuitou a cantora. "Eu faço hit após hit e todos vocês querem que eu pareça sexy para vocês, para que possam ir para casa e masturbar suas bucetas dia todo enquanto moram no porão da sua mãe. Vão se f****" , concluiu ela.





IA na Moda

 



Modelos virtuais podem ser prejudicados

esportes de diversidade na indústria da

moda 


A IA pode destacar a diversidade de forma eficiente, mas também pode fazer com que menos representantes de minorias sejam selecionados


Catarina Raposo

Giovani Dietrich

Matheus Vieira

19/06/2024

FastCompany


                                                     

                                                             

                                          

                         

                              MundoVirtual.com

                           Modelo Virtual 

A modelo Alexsandrah, que mora em Londres, tem uma irmã gêmea. Mas não do jeito que você imagina: a gêmea dela é feita de pixels, em vez de carne e osso. 

Essa cópia virtual foi gerada por inteligência artificial e já foi apresentada como substituta de Alexsandrah da vida real em uma sessão de fotos. Alexsandrah, que usa seu primeiro nome profissionalmente, recebe créditos e remunerações sempre que sua versão em IA é usada, assim como um modelo humano.

Os adeptos dessa ideia afirmam que o uso crescente da IA ​​na modelagem de moda mostra a diversidade em todas as formas e tamanhos, permitindo que os consumidores tomem decisões de compra mais personalizadas. Isso, por sua vez, reduziria o desperdício causado pelas devoluções de produtos.

Além disso, a modelagem digital economiza dinheiro para as empresas e cria oportunidades para pessoas que desejam trabalhar com a tecnologia.

No entanto, os críticos levantam a preocupação de que os modelos digitais poderão fazer com que

os modelos humanos – e outros profissionais, como maqConsumidores desavisados ​​também podem ser levados a pensar que os modelos de IA são reais. Já as empresas podem acabar ganhando o crédito pelo cumprimento de compromissos com a diversidade sem dar emprego a seres humanos reais.

“A moda é excludente, com poucas oportunidades para pessoas não brancas entrarem nela”, observa Sara Ziff, ex-modelo e fundadora da Model Alliance , organização sem fins lucrativos que visa promover os direitos dos trabalhadores no setor da moda.

“Acho que o uso da IA ​​para distorcer a representação racial e marginalizar modelos negros reais evidencia esse abismo preocupante entre as intenções declaradas do setor e suas ações reais”, acrescenta.

As mulheres negras, em especial, têm enfrentado há muito tempo barreiras maiores para entrar no mercado de modelos, e a IA pode acabar com alguns dos ganhos que elas obtiveram. Os dados sugerem que as mulheres têm maior probabilidade de trabalhar em ocupações nas quais a tecnologia poderia ser aplicada e correm mais risco de substituição do que os homens.

Em março de 2023, a icônica marca de jeans Levi Strauss & Co. anunciou que testaria modelos gerados por IA produzidos pela Lalaland.ai para adicionar uma gama maior de tipos de corpos e grupos minoritários em seu site.

Mas, depois de ser alvo de críticas generalizadas, a Levi's esclareceu que não pretendia abandonar sessões de fotos ao vivo, o uso de modelos ao vivo ou seu compromisso de trabalhar com modelos diversificados. No mês passado, a empresa disse que não pretendia ampliar o programa de IA.

No entanto, as empresas que geram modelos de IA estão encontrando demanda para a tecnologia. É o caso, inclusive, da Lalaland.ai, que foi cofundado por Michael Musandu depois que ele se sentiu frustrado com a ausência de modelos de roupas que se pareciam com ele.


Numa tarde comum, depois de uma reunião de trabalho, você faz uma pausa para um café e aproveita para dar uma olhada no Instagram. Abre o aplicativo, rola o feed e, entre um amigo e outro, postagens de festas do fim de semana e conteúdos de influenciadores, surge um vídeo de Emily Pellegrini (@emilypellegrini), uma mulher com jeitinho meio moleca e curvas perfeitamente desenhadas.


Sua primeira ação é, então, vai até o perfil dela. E as publicações seguem o mesmo padrão: dança, dublagem, um vídeo de um encontro casual no corredor, outro saindo de uma piscina... Então, você dá alguns likes e começa a seguir 

aquela mulher, perfeita demais para ser de verdade.

Você até se lembra dos perigos de acreditar em tudo o que vê. No perfil não há nenhuma indicação de que ela não seja uma pessoa real.

Cerveja com Futebol Fashion

Brahma une moda com futebol e transforma camisas de tempos em peças fashionistas


No site Alfaiataria Brahma é possível personalizar peças dos principais times brasileiros

Catarina Raposo
Giovani Dietrich
Matheus Vieira
19/06/2024

NoAtaque.com



                                      NoAtaque.com
                                           camisa do Grêmio 

Quantas pessoas você vê usando camisa de futebol fora do estádio, em dia de clássico? Se antes essa vestimenta era vista como sinônimo de descoberto poraqueles que não a paixão visceral de um torcedor por seu tempo, hoje, levar o manto
sagrado de um tempo no peito pode unir dois queridinhos do povo brasileiro: moda e
futebol.
Mas, como o futebol e a moda podem caminhar lado a lado fazendo pulsar o coração dos brasileiros? Ambos trazem uma sensação de pertencimento e, acima de tudo, construção de identidade e forma de expressão. Aderindo a este movimento, Brahma, a cerveja que mais entende das paixões nacionais, acaba de lançar a Alfaiataria.
Com ambiente totalmente interativo, a plataforma permite ampliar as possibilidades de vestir a roupa dos clubes com a personalização de peças de alfaiataria como blazers, vestidos e jaquetas. Navegando pelo site, é possível escolher um dos 12 principais clubes de futebol do país e abrir as opções para criar a roupa com os elementos simbólicos do tempo. “Brahma é uma marca que entende a paixão que o brasileiro sente pelo futebol e pelos uniformes dos clubes, por isso apoiamos que ela seja expressada em todos os lugares. A Alfaiataria Brahma é uma ideia que ilustra o encontro desse fanatismo com a moda, como uma homenagem aos brasileiros que gostam de celebrar seu amor pelo futebol. E nosso posicionamento a favor das camisas vai continuar.”, diz Maurício Landi, Diretor de Marketing da Brahma.

 A Alfaiataria Brahma é uma ideia que ilustra o encontro desse fanatismo com a moda, como uma homenagem aos brasileiros que gostam de celebrar seu amor pelo futebol. 

Usar camisa de futebol em benefícios sociais é uma fantasia que gera debates, principalmente nas redes sociais. A Brahma decidiu levar o futebol até Paris.